terça-feira, 23 de março de 2010

A Matemática do Risco

Caros leitores,

Dentro do assunto: Matemática Aplicada à finanças, os modelos de cálculo de risco merecem uma atenção especial.

Conhecemos muito bem o conceito de risco no dia - dia. Sabemos avaliar e aceitar ou não níveis de risco.

No mundo financeiro o cálculo de risco pode ser definido como a tentativa de se medir o grau de incerteza na obtenção do retorno esperado em uma determinada aplicação financeira ou investimento realizado. Os investimentos podem ser classificados como de baixo, médio e alto risco.

Geralmente, investimentos de baixo risco apresentam um maior nível de segurança ao investidor, mas em contrapartida costumam ter um retorno menor. Investimentos de alto risco, por outro lado, podem trazer um retorno mais alto, mas com um grau muito maior de incerteza, podendo até mesmo trazer prejuízos aos investidores.

Como dito
geralmente, isto é, não existe uma prova real de que alto risco implica em alto retorno financeiro ou que pequenas exposições não alcancem bons resultados (aliás as empresas buscam exatamente isso, baixo risco e alto retorno).

Alguns tipos de risco que merecem destaque: o Risco de Mercado, o Risco de Crédito e o Risco Operacional. Pretendo nos posts seguintes fazer uma análise conceitual abrangente de cada tipo de risco e uma breve exposição matemática sobre os cálculos usando apenas um pouco de probabilidade e cálculo diferencial.


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Matemática Aplicada à Finanças

Olá leitores,

Estive um tempo ausente por diversos motivos: fim da graduação e ínicio do mestrado foram os principais. Sim, agora sou oficialmente Bacharel em Matemática Aplicada pela USP (salve salve).

Quando eu entrei na universidade eu já sabia que se dependesse somente da minha vontade eu seguiria carreira científica, e foi exatamente o que ocorreu. Durante a graduação eu fiz três Iniciações Científicas (em Computação Científica e Matemática) e dessa forma potencializei a minha vontade de ser pesquisador. Após cinco anos fui aprovado em todos os processos seletivos de mestrado que disputei: escolhi fazer Mestrado em Engenharia de Produção no ITA.

Hoje, na véspera de iniciar as minhas aulas no mestrado confesso que estou ansioso e muito disposto a superar qualquer dificuldade para desenvolver minha carreira como pesquisador. Atualmente estou estudando modelos matemáticos de suporte a decisão, um pouco de finanças e econometria (que nada mais é do que estatística aplicada à economia).

Para finalizar esse post eu vou colar um texto do prefácio de um livro que estou estudando e serve de motivação para quem é formado em matemática e tem interesse em atuar na área financeira.


"O uso de modelos matemáticos no planejamento e gestão de carteiras de investimento vem se tornando cada vez mais evidente na área financeira. Isso se deve em parte à crescente preocupação com o desempenho de fundos de ativos financeiros de risco em um mercado integrado e altamente competitivo, sob grande influência de fatores externos e de difícil controle. A globalização e o desenvolvimento tecnológico proporcionam um enorme fluxo diário de informações, que deve ser rapidamente processado para auxiliar os gestores de fundos financeiros na tomada de suas decisões, tornando cada vez mais relevante o uso de ferramentas estatísticas e de otimização no planejamento e na gestão financeira."

domingo, 6 de dezembro de 2009

Estudos aos domingos.

E como hoje é Domingo, ai vai uma charge que achei na internet sobre a vida acadêmica:



sábado, 5 de dezembro de 2009

Geek's Annonymous

Depois de um semestre complicado ... Nada melhor do que uma terapia de humor.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Algumas dicas no processo de estudo e pesquisa

Olá Leitores, hoje compartilho com vocês um texto muito interessante que lí na Revista Horizontes da SBC.



Escrito por Raimundo da Silva Barreto

Há vários artigos que falam sobre metodologias de desenvolvimento de pesquisa científica, como fazer revisão bibliográfica sistemática, como realizar experimentos, como escrever artigos científicos, como escrever uma tese, dentre outros. Sem dúvida alguma esses artigos são importantíssimos. Este artigo, entretanto, visa prover outras informações e dicas que considero valiosas sobre como proceder no dia-a-dia do processo de estudo e pesquisa. Todas essas dicas foram tiradas do meu cotidiano como professor e pesquisador.



Horário de Trabalho

Se você é estudante de graduação, fazendo iniciação científica ou não, mestrado ou doutorado, você tem que dar conta de diversas tarefas. Por isso precisamos ter um horário de trabalho. Mas é de trabalho mesmo! Nesse horário você vai focar só nas tarefas. Nesse contexto, não estou preocupado se você diz que vai trabalhar duas ou dez horas por dia, o mais importante é que nesse horário você vai estar completamente dedicado ao trabalho. Portanto, você vai desligar o notificador do gmail, google talk, MSN, twitter, etc. Não tenho nada contra essas aplicações, só que tudo tem o seu tempo certo. Se você quiser ter acesso a essas aplicações, chegue uma hora antes do teu horário de trabalho. Você já parou para pensar em quanto tempo desperdiçamos com todas essas distrações? Depois do horário de trabalho, que foi estabelecido por você mesmo, você pode fazer o que quiser.

Planejamento

Planejamento é importantíssimo. A cada dia estabeleça três tarefas que você gostaria de concluir e trabalhe com afinco para tal. Muitas vezes não vai dar para concluir todas as tarefas. Mas esse é que é o bom do planejamento, ou seja, pelo menos você sabe aonde quer chegar. Já ouviram aquele dito popular que diz: “Quem não sabe aonde quer chegar, qualquer lugar está bom”. Às vezes temos tantas tarefas para fazer que entramos em parafuso e acabamos não fazendo nenhuma delas. Só que isso (não fazer algo) não vai acontecer se você se planejar para aquele dia. Vale à pena notar que o plano de um dia não necessariamente é o mesmo para o dia seguinte. As demandas mudam e as prioridades também. É claro que pode surgir algo inesperado e urgente. Temos que estar preparados para isso também. Outra dica: anote todas as tuas pendências em uma agenda e mantenha a agenda próxima de você.

Escrita

Algumas coisas não têm jeito. Se você estuda ou pesquisa, mais cedo ou mais tarde, você vai ter que escrever suas idéias e seus resultados. Não tem como esgotar esse assunto em um pequeno artigo como este, mas as dez dicas abaixo podem ser usadas como um guia rápido. Segundo o prof. Paulo Maciel, meu orientador de doutorado, os professores gastam a maior parte do tempo revisando gramática e clareza do que os aspectos técnicos em si. Texto científico tem que ser simples, claro e direto. Entretanto, ao contrário do que parece, ser simples e direto não é uma tarefa fácil para muitos. As dicas são: (1) Defina o propósito do seu texto; (2) Defina para quem você está escrevendo; (3) Planeje a estrutura do documento; (4) Escreva de forma clara, sucinta e direta ao ponto; (5) Use palavras que sejam familiares ao leitor; (6) Use voz ativa, ao invés da voz passiva; (7) Evite redundâncias exageradas; (8) Leia em voz alta o que você escreveu; (9) Peça para alguém ler e avaliar o seu texto; e (10) Explique os termos específicos, que podem não ser do conhecimento dos leitores em geral.

Prêmios

No meu doutorado, eu brincava com os colegas chamando cada tarefa da minha tese de “dragão”. O meu objetivo era a cada dia “matar” pelo menos um “dragão”. Para não ser tão rigoroso, e quebrar um pouco a rotina, você pode se dar prêmios sempre que conseguir “matar” algum “dragão”, quer dizer, quando você consegue atingir algum objetivo ou tarefa que você julgue importante. Esse prêmio pode ser meia-hora acessando twitter, MSN, Google talk, YouTube, sites de notícias, ou até mesmo voltar mais cedo para casa.

Encarar o Problema

Às vezes temos a tendência de querer “fugir” do problema e ficamos arrumando tarefas “mais prioritárias” para fazer. Mas um dia, mais cedo ou mais tarde, vamos ter que encará-lo frente a frente. Por exemplo, se você é estudante de mestrado, não tem como, você vai ter que defender a sua proposta de dissertação. Há tarefas que são tediosas. Mas não tem jeito. Não adianta tentar se esquivar.

Desopilar

Esta palavra pode ser desconhecida da maioria de vocês. Mas no dicionário Aurélio desopilar quer dizer “aliviar”. Desopilar é fazer outra coisa para “aliviar” o estresse do dia-a-dia. Alguns buscam outra atividade como, por exemplo, fazer aulas de Tai Chi Chuan, outros dança, outros fazem alguma obra de arte (já tive alunos que faziam aulas de cerâmica), outros buscam ser voluntários em alguma ONG, serviços religiosos, ler um bom livro, música, caminhar, correr, malhar, comer sanduíche ou pizza com os amigos, ir à praia (em Manaus é difícil, mas não impossível), ir a uma praça tomar sorvete, jogar conversa fora, dormir, namorar, cinema, TV, dar atenção para os filhos, enfim, há diversas possibilidades. O principal é fazer algo diferente. Senão ninguém aguenta. Eu, por exemplo, tive boas idéias (tanto no mestrado quanto no doutorado) quando estava caminhando. No mestrado, tinha um grupo de estudantes que toda a quinta-feira saía. Eles chamavam de “Quinta Feliz” e a idéia seria conhecer todos os bares de Belo Horizonte. Tarefa muito difícil é bem verdade, mas isso era só uma desculpa para estar juntos e falar de outras situações que não fosse trabalho. Algo que é muito importante: enquanto estiver desopilando, tente parar de pensar em trabalho.

Descanso

Dormir e/ou descansar é essencial. A Bíblia diz que Deus, após criar os céus e a terra, no sétimo dia descansou de seu trabalho. Uma mente cansada não consegue fazer muita coisa. É enganoso pensar que se pode absorver muito estudando 18h por dia. Mas acredito piamente que se você estudar 2h (bem focado) é suficiente para você aprender.

Manter o Padrão

Outro aspecto é manter o padrão. Se você estabeleceu que vai estudar duas horas por dia, faça isso regularmente todos os dias. Chovendo ou fazendo sol. Não se permita a exceção. Algo que tenho percebido nos meus 16 anos de docência é que os alunos deixam para estudar, ou fazer os trabalhos, só em cima da hora. O ideal é que se estude antes, bem próximo de quando o professor ensinou. Esse é o momento em que o conteúdo estará mais fresco na mente. Eu já tive um aluno que eu passava trabalho para entregar em duas semanas, mas ele entregava três dias depois. Acho que ele entendeu que fazer logo é mais produtivo. Hoje esse aluno está fazendo doutorado em Southampton, uma das melhores universidades da Inglaterra.

Pontualidade

Outro detalhe é ser pontual. Se for marcado um compromisso, quem marcou pode até esquecer, mas no dia “D” você tem que estar com tudo preparado. Tenho percebido muitos “esquecimentos” quando passo tarefas para alguns alunos. E o pior é que eles nem dão satisfação. Ficar lembrando é outra opção, mas é muito chato. Promessa tem que ser dívida. Prometeu, tem que cumprir!

Concluindo

Estas são idéias gerais. Obviamente que pode haver adaptações e ajustes. Cada caso é um caso. Mas tente reduzir ao máximo as distrações do dia-a-dia, como por exemplo, Google talk e MSN. Planeje o que fazer naquele dia. No dia seguinte, refaça o planejamento. Tente pelo menos matar um “dragão” por dia. Encare sempre o problema frente a frente, nunca fuja dele. Escreva de forma clara, simples e direta. Pode parecer inconcebível que um orientador diga o que se segue, mas não se dedique exclusivamente ao trabalho de estudo e pesquisa, mas busque fazer outra atividade para desopilar o estresse do trabalho. Divirta-se! Descanse! Mas mantenham o foco nas horas de trabalho. Seja pontual com os teus compromissos. Promessa é dívida!

Tenho passado essas dicas para os meus alunos e os resultados têm sido excelentes. Faça um teste você mesmo e depois escreva um artigo para a SBC Horizontes contando o teu sucesso ou fracasso na aplicação das dicas deste artigo.

Materiais indicados

BARONI, Larissa Leiros. Não Deixe a Crise Abalar sua Carreira: Gestores e Profissionais Contam Quais os Dez Erros Fatais Nessa Hora. Universia. Disponível no site: http://www.universia.com.br/ carreira/materia.jsp?materia=17657

BEVILACQUA, Mariana. Formato e Tema de TCC Ajudam na Vida Profissional. Universia. Disponível no site: http://www.universia.com.br/universitario/materia.jsp?materia=17564.

FREITAS, Maria Ester. Viva a Tese: Um Guia de Sobrevivência. 2ª. Edição. FGV Editora. 2002.

PHILLIPS, Estelle e PUGH, Derek. How to Get a PhD. Open University Press. 4a. Edição. 2005.

SANTOS, Gisele do Rocio, MOLINA, Nilcemara Leal e DIAS, Vanda Fattori. Orientações e Dicas Práticas para Trabalhos Acadêmicos. Editora IBPEX. 2007.

VIEIRA, Sonia. Como Escrever uma Tese. 6ª. Edição. Editora Atlas. 2008

Sobre o Autor

Raimundo da Silva Barreto é graduado em Computação pelo DCC/UFAM (1991). Mestrado e Doutorado em Ciência da Computação pelo DCC/UFMG (1997) e CIn/UFPE (2005), respectivamente. Atualmente é professor Adjunto do DCC/UFAM, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Informática da UFAM e bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. É membro da SBC.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Em breve

Olá leitores do Blog do NEMO,

Fim do semestre, fim da graduação e início de Mestrado. Esse é o período que me encontro, desculpem a falta de posts mas aguardem que em breve voltarei a publicar.

Abraços !

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Porque ser um cientista ?

Esses dias estive pensando filosoficamente a cerca das escolhas que fazemos na vida. Porque fazemos o que fazemos ? Porque escolhemos ser um cientista ? Porque ser matemático ?

Eu sei que essa pergunta já passou na cabeça de todos vocês umas dezenas de vezes e por isso acredito que a cada vez que respondemos essa pergunta encontramos novos argumentos e as respostas "senso comum" vão dando lugar a respostas mais maduras e interesssantes.

No Brasil, um país que não valoriza (tão quanto os europeus) a carreira de cientista, porque uma pessoa decide ingressar em uma carreira científica ? Ainda mais especificamente, porque ser Matemático ?

Fazendo uma busca na rede, encontrei algumas razões para ser um cientista.
  1. Ser movido a desafios.
  2. Conferências. Conhecer o mundo e ainda fazer uma carreira internacional.
  3. Compreender alguns fundamentos da vida e do universo.
  4. Ser pago para fazer algo que você realmente gosta de fazer.
  5. Ter a liberdade de planejar e executar o seu trabalho (De fato, isso só poderá ser feito após o doutorado!)
  6. As pessoas acreditam no que você diz (Eu sou um doutor)
  7. Ser pago para pensar, planejar, inovar e fazer o que ainda não foi feito.
  8. Você pode trabalhar em praticamente qualquer país do mundo, você pode escolher.

Para ser bem democrático eu pesquisei também quais são os argumentos usados pelas pessoas que nunca seriam um cientista. Como todo bom cientista não devemos fechar os olhos às criticas que se apresentam. Podemos usa-las para melhorar alguns comportamentos não é mesmo ?
  1. Egos. A ciência atrai algumas pessoas estranhas, e você tem que trabalhar com eles.
  2. Você pode passar semanas, meses ou até anos tentando em busca de um resultado e acabar com zero de resultado.
  3. Estrutura das carreiras. Se você trabalha na academia você conhece esse longo caminho. O que vem depois do Pos-Doutorado ?
  4. Falta de conhecimentos gerais. Depois do doutorado você encararia um vestibular novamente ?
  5. Viver de bolsa em bolsa. De relatório em relatório.
  6. Nenhum dos seus amigos não cientistas tem a menor idéia do que seu trabalho consiste.
  7. Transitoriedade. Você trabalha em algum lugar por alguns anos e faz muitos amigos, em seguida, você muda-se para outra universidade. Você acaba com amigos por todo o mundo porém só os encontra nos congressos anuais.
  8. Sua mãe/pai/avó pensam que você é um gênio (a menos que eles sejam cientistas também !)



Interessante os argumentos, não ? Se você conhece argumentos diferentes comente esse post. Aproveitando as novas ferramentas de comunicação na internet de forma útil, eu coloquei essa enquete em uma comunidade no Orkut chamada 'Matemática Avançada'. A seguir uma seleção com autoria de opniões interessantes sobre a pergunta: Porque ser matemático ?
"Já que não há incentivos econômicos, só resta a aptidão e o gosto pela matéria". (Roger)
"Fatores relevantes para a escolha do curso: ter certa facilidade com o que foi apresentado nos niveís anteriores (ens. fundamental e médio), gostar muito de matemática e após ter cursado Administração me senti altamente frustrado cognitivamente". (Ricardo)
"Alguns tem a habilidade de transformar os sofrimentos do caminho a ser percorrido no vício prazeroso da conquista mas não são todos que veem a matemática assim. Um professor certa vez me disse "Eu entrei em matemática aplicada e depois desisti !" eu perguntei o porquê e ele me disse "Eu não fui capaz de absorver a teoria e transformá-la em algo útil". (Gabriel)
"Acho que faz mais sentido a pergunta "por quê você gosta de matemática?" do que a pergunta "por quê escolher a profissão de matemático?", afinal é quase senso comum a resposta para a segunda questão: uma pessoa deve escolher sua profissão de acordo com o que ela gosta, suas capacidades, etc. Já a pergunta "por quê você gosta de matemática?" é mais interessante, porque a resposta varia (ou pelo menos deve variar) de pessoa para pessoa. Também acho interessante saber por quê escolhemos ser matemáticos ao invés de ser físicos, químicos ou engenheiros que, como disseram acima, têm profissões com bastantes pontos em comum com a profissão de matemático". (Pedro Henrique)
"Na matemática eu posso ter uma segurança que eu não posso em todo o resto da minha vida: de que eu estou certo, de que o que eu acabei de dizer ou concluir é uma verdade absoluta. Além disso, sou capaz de convencer muitas pessoas (meus colegas) disso (através de uma demonstração)." (Kisnney)

"Com a matemática eu tenho esse sentimento! Tenho vontade de resolver problemas, de aprender coisas novas porque eles estão ali, esperando que alguém às resolva... " (Luiz)

Algumas discussões paralelas ao tema surgiram, entre elas um tema muito interessante que eu pretendo abordar no próximo post.

Toda matemática produzida será aplicada no futuro ? O que é matemática aplicada ? Quais as motivações para desenvolver a matemática ?

Esse assunto é quente galera ! E eu espero comentários para o próximo post.

DOWNLOADS
One Hundred Reasons to be a Scientist [in english]
Algumas razões para ser um cientista [em português]
A Mathematician's Apology
 
Gabriel Dias Pais

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